A inclusão de crianças com deficiência auditiva nas escolas
A inclusão de crianças com deficiência auditiva nas escolas
Professor Murillo
Alunos do 7ºAno:
Décio J.r n°5
Felipe Munhoz n°6
Ian Pacher de Araujo n°10
João Paulo Hara n°13
13 de setembro de 2018
O que encontramos em nossas pesquisas:
Pessoas com deficiência auditiva têm dificuldades em entrar em escolas no Brasil.
A aplicação de metodologias não contextualizadas com a realidade do aluno, e a falta de
preparo dos profissionais que atuam nessa área dificulta o aprendizado delas.
preparo dos profissionais que atuam nessa área dificulta o aprendizado delas.
Além disso, contamos a falta de esforço do poder público, às associações e a sociedade em
geral, no sentido de promover melhoria de vida de forma coletiva, igualitária e democrática.
geral, no sentido de promover melhoria de vida de forma coletiva, igualitária e democrática.
Inclusos em uma sociedade discriminatória e preconceituosa, o deficiente auditivo assim
rotulado passa a necessitar de auxílio dos membros desta sociedade que o rejeita para sua
sobrevivência e desenvolvimento.
rotulado passa a necessitar de auxílio dos membros desta sociedade que o rejeita para sua
sobrevivência e desenvolvimento.
O aluno surdo é capaz de realizar ações inteligentes, desde que lhe proporcionem um
contexto interativo partindo de situações significativas.
contexto interativo partindo de situações significativas.
Sendo assim, a educação especial não mais pode ser olhada como um sistema paralelo a
educação geral mas um conjunto de recursos pedagógicos e de serviço de apoio que
facilitem a aprendizagem de todos esses alunos incluídos no ensino regular.
educação geral mas um conjunto de recursos pedagógicos e de serviço de apoio que
facilitem a aprendizagem de todos esses alunos incluídos no ensino regular.
Não se pode jogar a criança surda em uma escola ou em uma classe comum,
alegando a necessidade de inseri-la na escola regular, essa atitude mostra que não há um
reconhecimento da necessidade da criança surda ter um atendimento cuidadoso, para que
desenvolva suas habilidades comunicativas.
alegando a necessidade de inseri-la na escola regular, essa atitude mostra que não há um
reconhecimento da necessidade da criança surda ter um atendimento cuidadoso, para que
desenvolva suas habilidades comunicativas.
Para o sucesso acadêmico, por menor que seja, são necessárias mudanças estruturais,
pedagógicas, até para que o professor não se sinta responsável por falhas que não lhe dizem
respeito diretamente.
pedagógicas, até para que o professor não se sinta responsável por falhas que não lhe dizem
respeito diretamente.
No livro:
Percebemos que Ariza não consegue fazer muitos amigos. Só consegue sentir vergonha e
medo quando se aproxima de alguém.
medo quando se aproxima de alguém.
No final do livro ele começa a criar coragem para falar com as pessoas e conhece Luz
(Cinderela Virtual).
(Cinderela Virtual).
Ela o encoraja, ou seja, Bernardo (Ariza em Silêncio) apenas precisava de alguém que o
aconselhasse a se aproximar de pessoas.
aconselhasse a se aproximar de pessoas.
É isso que os surdos precisam para conseguir novas amizades.
No livro, percebemos também que como Luz diz: “os surdos não são realmente deficientes,
eles não tem nenhum super problema, ele apenas falam outro idioma, assim como os
argentinos que falam espanhol, e os franceses que falam francês.”
eles não tem nenhum super problema, ele apenas falam outro idioma, assim como os
argentinos que falam espanhol, e os franceses que falam francês.”
Opinião do grupo:
Positivo:
O ponto positivo, é a convivência com as pessoas com a deficiência. Nenhum aprendizado é
melhor que a prática, baseado nisso, nada na escola é mais marcante do que a convivência
com pessoas que têm uma diferença ou deficiência. O modo de pensar dos alunos pode
mudar, pois aquele que antes apenas pensava em uma sociedade perfeita, começa a
pensar em uma sociedade com diferentes tipos de pessoas, com diferentes aspectos, ou até
com diferentes características, porque na escola em que estudava, havia um amigo ou um
colega que era diferente ou tinha uma dificuldade que os outros não tinham.
melhor que a prática, baseado nisso, nada na escola é mais marcante do que a convivência
com pessoas que têm uma diferença ou deficiência. O modo de pensar dos alunos pode
mudar, pois aquele que antes apenas pensava em uma sociedade perfeita, começa a
pensar em uma sociedade com diferentes tipos de pessoas, com diferentes aspectos, ou até
com diferentes características, porque na escola em que estudava, havia um amigo ou um
colega que era diferente ou tinha uma dificuldade que os outros não tinham.
Negativo:
A comunicação entre os alunos com deficiência e sem, é mais difícil. Os alunos com
deficiência começam a se entrosar entre eles, a mesma coisa acontece com os alunos sem a
deficiência, que também se relacionam e um “muro invisível” separa estes dois grupos que
normalmente acabam ficando isolados.
deficiência começam a se entrosar entre eles, a mesma coisa acontece com os alunos sem a
deficiência, que também se relacionam e um “muro invisível” separa estes dois grupos que
normalmente acabam ficando isolados.
Bibliografia:
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/a-inclusao-do-
deficiente-auditivo-na-escola/13898
deficiente-auditivo-na-escola/13898
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